on segunda-feira, 12 de dezembro de 2011
Eu sempre sei quando tu choras. Quando comigo, teu choro nunca passa despercebido. O problema é que nunca sei o que dizer. E o meu silêncio não diz uma palavra sequer, quanto mais mil... Porque sequer sabes que sei. Eu acho. Mas é como já te disse: sabemos que sabemos.
Odeio não saber o que fazer. Odeio ver a lágrima escorrendo no teu peito e só poder tentar segurar firme meu coração que fica na mão. Sempre.
E admiro que você possa sorrir pra mim, fingindo que nada aconteceu. Mas não queria que tudo parecesse insignificante. O choro não é aleatório.
Então torço pra que o vento corra, corra muito, pra que seque tuas lágrimas. Ou peço uma chuva que te faça feliz e misture tuas lágrimas com felicidade. Desejo que no rádio toque a melhor música que você esteja precisando. E que em casa, o cachorro faça cócegas no teu pé.
E enquanto isso, sorrio só pra te garantir que estou aqui.
À alguém que, dessa vez, talvez nem saiba quem.
on sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Hoje não quero muito...

Coloque-me no bolso e me deixe lá.

Carregue-me.

E não troque de roupa.

Qualquer conteúdo do blog que não seja de minha autoria, carregará os nomes dos responsáveis.